sexta-feira, 31 de julho de 2009

Isto dos divórcios modernos… Se estivesse eu daqui a uma semana em Lisboa, teria hoje aceite o convite de uma amiga minha (não interessa referir quem) para estar presente no seu “jantar de despedida de casada”. Para comemorar (ou não), aqui está mais um motivo para juntar a malta. Isto é o que se chama de celebração do divórcio em tempos moderníssimos. E prenda? É conveniente levar uma oferta para a presentear pelo novo estado civil, ou pelo contrário, é de esperar que a recém-divorciada nos devolva a que lhe oferecemos há uns tempinhos?
A rainha e croma da etiqueta e boas-maneiras do nosso Portugalinho já terá definido as regras de etiqueta para cerimónias comemorativas de desfazer o nó? Parece-me que não... Pelos menos, ultimamente não me recordo de ter visto best-sellers deste género na montra da Bertrand...

Restaurante sugerido: Afreudite. “não conheço o restaurante e queria experimentar”, diz ela. Miss R*, curiosa como só ela, foi investigar o site http://www.afreudite.com/ e no menu “Jantar no Afreudite” ipsis verbis de aqui, diz-se:

"Entre o prazer do estomâgo e o acender do desejo existe apenas o passo incontornável do instinto. Quando uma mulher rejeita o convite de um homem, para jantar, não quer dizer que lhe falta apetite pela comida, mas sim pelo homem. O segredo das carícias é o impalpável. Ter uma receita com os ingredientes certos não é suficiente. Para além disso é necessário um dom. O olfacto deve chegar à essência daquilo que se tem entre mãos e a cozinha exige um verdadeiro acto de amorna confecção de cada prato. O meu gosto pela comida afrodisíaca tem mais a ver com o prazer de fazer amor do que pela comida em si. Cada prato que sai das minhas mãos leva este instinto implícito. Em viagens à volta do mundo, fui descobrindo ingredientes e especiarias que ajudam o "instinto" a libertar-se. O objectivo da comida afrodisíaca é o de inundar os sentidos e cultivar o desejo. O hedonismo é necessário para tudo,tanto para comer bem como para amar bem. O prazer é maior quando as coisas acontecem no seu devido momento. Na cama o desejo chama-se "líbido"e na cozinha "fome". A líbido e a fome têm um aliado comum: a imaginação..."

Apesar da escolha ter sido aparentemente ingénua, parece-me que elegeu o restaurante ideal para uma despedida de casada!!!

Programas para ontem versus hoje. Amigas ontem: "Ah e tal, vamos amanhã para a praia". "Bora". "Ligamos-nos". "Sim, ou mandamos mensagens". "Boa". "Tchau, tchau, beijinho, beijinho".
Amigas hoje: "........................." Silêncio! Telemóveis nem "abrem o pio". Mas vá não vá, o sol ainda vai aparecer, já que nos Açores é bem provável que faça as 4 Estações do Ano num só dia. E oxalá o Verão esteja incluso no menu metereológico de hoje. Como é importante ter um plano B em carteira para as matinés...! (adiantar o Projecto da Pós-Graduação).
E é rezar para que logo à noite o S. Pedro não decida fazer surpresas, senão vai tudo "Deolindar"* à chuva... É o que é!


*actuação dos Deolinda

Blá blás entre 3 manas

Vira-se a mana do andar do meio para a mana do andar de baixo:
- Tás mesmo marginha! Nota-se na carinha e tudo...
- Oh, não tou nada...- diz a mana do andar de baixo.
- Olha-me esta...- diz a mana do andar de cima para a mana do meio. E continua: - Como é mesmo aquela frase...? (...) Olha "o nu a falar do mal vestido"...

Pois, é sempre muito mais fácil admitirmos que estamos gordas. Mais difícl é admitirmos que estamos magras (ou mais magras). E contra mim falo...
Enfim, coisas de gajas...

quinta-feira, 30 de julho de 2009


Continuem a mimar esta coisinha que eu aguento! Esta coisinha do “No Baloiço… Em Saltos Altos” celebra hoje um mês de existência. Está na hora de baloiçar em saltos altos para Balanço (nada de números ou rácios! Balanço meramente qualitativo). O que me dizem sobre esta coisinha, excluindo os comentários “baloiçaram” directamente nos posts, ou seja, aqueles que (também) o comentam via pessoal, emílios ou messenger?
“adoro o teu blog”, “tem um bocado de tontinces” (obrigada pelo elogio; é mesmo este o posicionamento pretendido), “gosto muito”, “os posts são muito fixes”, “tas inspirada”, “nome giro, gostei:)”, “com humor”, “grande imaginação”, “está original”. Há quem não comente directamente no blogue porque acha que não tem jeito, tem vergonha e não quer “estragar o teu funny blog” (gaja C., chega-te à frente e não te acanhes!), há quem não saiba se tornar seguidor(a) oficial ou simplesmente não queira, há quem não saiba registar-se para comentar, há um gajo que confessou não concordar com algumas coisas do post "Cheguei para comentar!" a quem desafiei a comentá-lo ("como ele diz, com 3 a 4 páginas a4 no mínimo"). Caro amigo J., continuo à espera! É para hoje ou para amanhã? :P
E depois há gajos e gajas que me vão dando feedback online, via msn, das suas leituras: “agora tou no das formigas”, “acabei de ler o das ervilhas. Tá muito lindo. A tua lição de moral final enquadrou-se dentro de mim. O final é genial”, “ainda estou a ler o post da moda”, “tou a ler os teus posts estão demais”, “aquilo que tu chamas tontices são grande verdades”, “já escreveste imenso :)”, “agora vou para o choro”, “gostei da tua resposta ao exame. Linda”.
Até quando inicio sessão no messenger, lá de vez em quando disparam mensagens com comentários relativos a qualquer coisa relacionada com o blogue. E esta mensagem da miga S. foi fantástica:

milher
eu tou fã do teu bloguetds os dias vou la espreitar, para saber as novidades.
amanha vou a uma aula de kissomba!!! nao keres vir connosco.
a foto das calças esta mto bem, principalmente o nikinho dos teus dedinhos a aparecerem no fim da foto !!! ahhahahhahahhahahahahhahah
Nunca pensei que podia ser capaz de fazer alguém estar fã com as minhas parvoíces! E esta, hein?
Mimos no meu baloiço? ... Guardo todos, um dia vou saltar de salto alto!

Esta coisinha é uma mera diversão.
Mas com esta turminha de espectadores
(filiados ou não), o escorrer da tinta - ou
melhor, o dar ao dedo- sabe ainda melhor!
Um bem-hajam! :D




E podem falar um bocadinho mal, sff?
Sei lá, que o perfil ainda não tem foto,
por exemplo. Qualquer coisa.
Mas de forma meiguinha, sim? :P



quarta-feira, 29 de julho de 2009

Babysitting: com muito gosto!
Qual a probabilidade da Miss R* ser convidada pela mana do andar de cima, logo no 1º dia de estadia na Ilha, para prestar serviços de babysitting? 100%, obviamente. E se ela não me cravar, faço eu um auto convite.
Sobrinha L., com quase 15 meses já anda francamente bem e fala que se farta. Poliglotismo é com ela. E mais. Já pega numa bisnaga de Johnson's baby nappy cream, aperta, coloca o dedinho altamente espetado e bem posicionado para receber uma porção da substância e a seguir dá umas palmadinhas na cara para espalhá-lo. Hidratação é o lema. Mais uma sobrinha vaidosa que sai à "tia de Cascais", para desgraçada da minha mana do andar de cima. E também já dança qualquer coisa. E tia que é tia faz um espectáculo de dança não coreografada para aquela querida. E o som? Ele é "O Areias é um camelo, tem duas bossas e muito pêlo..."? Não. Ele é "Atirei o pau ao ga-to-to, mas o ga-to-to, não morreu-eu-eu..."? Não. Ele é "O meu chapéu tem três bicos, tem três bicos o meu chapéu..."? Não. Ele é "One day, we'll be together, We'll never be apart, One heart, one mind yeah..." do Bob Sinclair, mas interpretada pelo "Morangos Live"? Sim! E som bem alto. Como os tempos mudam... Isto é que se chama de familiarização com o inglês desde pequenina e experiência precoce nas danças de "músicas de discoteca". E depois é ver-lhe toda pequerrucha e fofucha, a abanar o capacete com aquela covinha na bochecha, que me parte o coração!

Chegada a hora de papar, mais minuto menos minuto lá apareço eu, distraio, desapareço e logo a seguir sou chamada pela mana com a mesma urgência com que se chama o 112. Motivo: prestar serviços de palhaça para ver se entram mais umas colheres de sopa! E enquanto me dirigo à porta da rua, é vê-la a perseguir-me sozinha (e por sua livre e espontânea vontade) nos seus passinhos minúsculos, para acompanhar a convidada (ou auto-convidada) à porta. Bem educadinha, a cumprir as regras de etiqueta desde pequenina. Como se quer.

Primeiras linhas do Diário@Açores

Vem uma gaja de surpresa mais cedo para a Ilha, sacrificadamente no voo do pijama, sem dormir nadisca de nada durante a noite, e é logo carinhosamente recebida pela mana do andar de baixo, que aparece à janela toda ramelosa a perguntar quem é, e eu a dar saltitos energéticos e levantar os braços, e ela lá de cima diz "oito e meia, oito e meia" (como quem diz, isto são horas de se tocar à campainha?). E depois abre o portão e "não poderias ter vindo um pouquinho mais tarde? :)". Isto é que é despertar comicamente bem dispostinha! E a minha mãe "M., mas é a nossa _ita?". Claro, né mamã?!
E pronto, para não variar, já me fartei de rir com as manobras artísticas da minha mãe a estacionar a sua viatura móvel para irmos tomar um cafezinho: travão de mão puxado com a posição do carro em estado diagonal (versus vertical). "Está bom assim!", afirma, tranquilíssima como só ela!
A quem não informei que vinha hoje, considere-se notificado por esta via.

São estas as primeiras linhas do Diário@Açores...

terça-feira, 28 de julho de 2009

Malas de viagem. Eu até gosto de fazê-las. Sou toda organizadinha, arrumadinha e tal. Começo com alguma antecedência. Confesso que às vezes até faço listinhas e tudo (sou mesmo gaja, com muito gosto!), mas para outros destinos que não S. Miguel, porque conheço as condições climatéricas de olhos fechados e, em caso de emergência, sempre tenho para lá algumas coisinhas. Considero-me um zero à esquerda levantado a S a fazer malas. S de SELECÇÃO! Seleccionar o conteúdo da mala é um quebra-cabeças na minha vida! Quero levar sempre (quase) tudo, mas o Sr. fiscal do check-in só permite que a balança existente na zona acuse até 20 kgs (a não ser que me apeteça pagar excesso de bagagem, o que não é o caso!). Está mal. Não gosto de ter o guarda-fato dividido. Vida mais injusta! E depois, é claro que nem uso metade dos trapos que levo...É do estilo: começo por pôr dentro das malas uns dois vestidinhos. Depois olho para o guarda-fato, fico a admirar os abandonados nos cabides, sinto pena deles e faço trocas e baldrocas…e o resultado? Quase todos pra dentro! Agora multipliquem este episódio por saias, calças, blusas, casacos, brincos, anéis, colares, sandálias, ténis,... (vá lá que nas cuequinhas e soutiens até me considero prática). Resultado: tragédia! Alguém imagina a bagunça que passa na minha cabeça e no chão do quarto nestas alturas? E os comentários que ouço pela quantidade de malas? Dá vontade de começar logo a dizer que trouxe muitas prendas ou encomendas para outros (e por caso desta vez até levo algumas).
Eu nem vou revelar o meu n.º médio de horas que demoro a fazer as ditas-cujas, para não ferir susceptibilidades. Ainda por cima o estore do quarto continua por arranjar (espreitar aqui). Logo, mais uns euros valentes para a EDP, à custa de fazer malas. É dose!Há quem diga que mala é metáfora para a vida (mais ou menos por estas palavras): “se descobrires uma boa maneira para fazeres a mala, sabes bem como viver a tua vida”. Posto isto, então eu concluo que, apesar de ser organizadinha e arrumadinha, não sei viver a minha vida!


Esta seria a imagem de sonho!
Vão só duas para o porão. Estou francamente a melhorar...

Mas porque é que chorar há-de ser considerado sinal de fraqueza ou de vergonha? Chorar faz bem! Pelos menos, a mim faz! Acalenta-me a alma e desata-me aquele "nó" interno. Choro por todos os motivos ou nenhum. Choro uma dor, uma angústia, um susto, um medo, um pesadelo, um desespero, um arrependimento, uma frustração. Choro a perda de alguém ou de algo. Choro de tanto gargalhar. Choro ao assistir a alguns filmes. Choro de saudades. Choro quando recordo os inesperados gestos sensíveis e as carinhosas palavras de uma criança (a minha afilhada). Choro ao ler alguns livros. Choro por amor. Choro por paixão. Choro de alegria. Choro no casamento de alguém que me é muito especial. Choro pelas perguntas, choro pelas duvidas e depois choro pelas respostas. Choro por querer ou por não querer. Choro por tudo, ou por nada.
Há quem diga que os olhos são as janelas da alma. E a lágrima é a expressão da alma que sente e de repente não se pode conter quando aflora a emoção e escapa pelos olhos a sua ternura morna que vai descendo suavemente pelo rosto.... Este líquido salino é para mim uma nobre e transparente forma de demonstrar um sentimento. Lágrimas são o fluir da essência. Não importa o momento nem o motivo, interessa sim o exercício do sentimento que se exterioriza.
Chorar lava-me os olhos, molha-me a cara, lava-me a alma. Chorar exterioriza os meus sentimentos. Chorar é uma emoção. Chorar é uma terapia. E a sensação depois de uma boa sessão é algo renovante.
Um sorriso e um riso podem ser forçados, um olhar pode ser passageiro, mas uma lágrima por mais pequena que seja, tenderá a ser (sempre) verdadeira. E talvez por ser demasiado preciosa e exprimir os mais variados sentimentos, a lágrima não tem cor.
Sinto-me abençoada por ter a mesma facilidade em rir do que em chorar. Rio-me muito, mas mesmo muito, adoro dar umas boas gargalhadas (tenho a quem sair)! Muito, muito mais do que choro. Mas também choro. E para mim chorar é tão normal como rir. Nasci com os canais lacrimejantes entupidos. Fui operada com poucos dias de vida. E pelos vistos a operação foi cirurgicamente abençoada porque sou desde então uma autêntica chorona, seja por boas ou menos boas razões.
E para mim, chorar é despir-me emocionalmente. É o passo sedutor mais transparante do meu striptease emocional.

Adenda: não precisam de me ligar a perguntar se está tudo bem, como alguém já o fez. O post foi apenas uma simples abordagem à questão.

Apetece-me dar um grito. Com licença:

AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...



Pronto, já me sinto melhor!
Há coisas que eu compreendo, mas ao mesmo tempo não compreendo...
Das próximas vezes que forem ter comigo à Zara, não se limitem a perder o vosso tempo à minha procura entre cabides e prateleiras da secção para jovens mulheres, mães, tias e avós. Procurem-me também na secção de crianças, que é bem provável que eu lá esteja. Sai mais barato, os modelos são giros e muito parecidos e a probabilidade de ver pessoas aproximadamente da mesma faixa etária que a minha com trapinhos iguais é menor! Só vantagens, portanto.
Fui comprar umas certas e determinadas calças para a minha sobrinha S., com 8 anos, que lhe tinha prometido oferecer, e decidi comprar umas iguais para mim, mas de tamanho diferente (vá lá vá, ao menos isso).
Mas se confessar que tenho umas calças supostamente para crianças dos 11-12 anos e acima desta medida ainda há disponíveis nesta secção o 13-14 e o 15-16...? Das duas uma: ou as crianças desta nova geração são umas autênticas XL para cima e XS para os lados ou os Srs. estilistas da Zara andam a pecar por excesso (excluo, pois, a hipótese do defeito ser meu!). Até me sinto rejuvenescida.

Ei-las (a precisarem de ferro a escaldar):

Descrição da figura: costura entre as pernas a Kms de distância do pipi (tipo extensão entre Lisboa e Porto). Air bag permanentemente accionado. Ideal para vestir para ir fazer as compras mais leves do mês ao hipermercado, já que cumulativamente têm a utilidade de armazenamento e transporte de mercadorias (como por exemplo, um pack de 6 rolos de papel higiénico).
Esta foto é das calças da minha sobrinha. Mas não se inquietem muito em tentar imaginar as minhas. Basta arquitectarem umas iguaizinhas, mas com mais uns ligeiros centímetros em altura e largura.

Pronto, adicionei mais uma secção no mundo da minha Moda.


E podem rir-se à vontade que eu cá gosto é de leitores bem dispostinhos!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Gordurosamente torturada é como me sinto. Basta ter estado ausente do ginásio durante uma semana (em prol de causas académicas que falaram mais alto e também de alguma dose de preguiça) para pôr lá os pés hoje e sentir que fui totalmente massacrada, desde a ponta dos pés até ao caracol do meu cabelo mais puxado pra cima. Aula de localizada. E o prof. inaugura a aula com um “Hoje vai doer”. Bolas gigantes para todos, pesos e colchão (vá lá que não se lembrou das caneleiras). Posto isto, arrependi-me de não ter entrado na sala ao lado, onde começava à mesmíssima hora uma aula de Ritmos Afro-Latinos. Ao menos aqui iria estar mais descontraída e hiper atenta a admirar aquele borracho de prof. a mexer-se sensualmente bem (bem é pouco; muitíssimo bem, queria eu dizer) e iria estar também a melhorar o meu espetar de bundinha para conseguir concorrer com a minha mãe, internacionalmente conhecida por levar jeito para danças africanas (mãe, se estás a ler este post, digo-te que serias fã n.º 1 desta aula!).
Mas pronto, já tinha entrado na sala do massacre e daria mau aspecto abandoná-la logo no início. Aqui estou eu gordurosamente torturada. E o prof. tinha razão: doeu mesmo! E segundo reza a história, amanhã ainda vai doer mais! Brindemos aos músculos...

Constatação e consequências: cena 1

Sabes que estás verdadeiramente enamorada pelo teu blogue quando te apercebes que ultimamente, estando tu sozinha em casa, passas mais tempo a “falar” com o blogue do que com as paredes. E elas têm ouvidos. São ciumentas. Sentem-se traídas. E eu já as sinto conspirarem contra o meu sofá, onde geralmente está o meu computador e de onde teclo posts tontinhos. E o meu sofá é um ser sensível e impulsivo. Muito. Guerra aberta declarada! O resultado está espelhado na imagem:

foto gamada da net

Sofá trepa paredes! Consequências: além de tontinhos, posts tortinhos. Isto promete! Oh, se promete!
Se eu podia viver sem vocês...?! Podia, mas não era a mesma coisa...

domingo, 26 de julho de 2009

Era desta que ia baloiçando para outros lados... Acho que ainda não me recompus do susto de há pouco. Destino: Rua do Alecrim. Objectivo: fazer a boa das boas acções do dia (finalmente entregar um trabalho da PG, via caixa do correio).... até que um palerma de um automobilista se atravessou velozmente em plena curva, na diagonal. Se eu não tivesse comido espinafres ao almoço, o meu pezinho de Popeye não teria sido tão bruto com o pedal do travão e era desta que ia baloiçar para outro lado! E a minha viatura móvel, na melhor das hipóteses, iria ficar temporariamente internada. Isto no cenário mais optimista. Travão a fundo. Até guinchou. Senti que estive em 2 ou 3 zigue-zagues até conseguir parar por completo, e sem bater em nenhum vizinho dos lados. E o palerma, sempre pra frente que é caminho e estou com pressa! Viola o código da estrada (se é que ele conhece esse código), põe em risco a segurança dos outros e continua a dar-lhe de frosques. Depois do stop final, acho que ainda devo ter ficado uns 3 minutos sem reacção, simplesmente parada a engolir ar quente. Ai se o gajo me tivesse parado e posto o seu pezinho na rua, tinha levado uma pisadela no seu dedo mindinho com os saltos altos mais agulhas que tenho!
... ”Chegou ao seu destino”, diz o GPS. Viatura móvel estacionada. Amontoado de gente no perímetro da zona, sobretudo na rua perpendicular à do Alecrim. Manifestação ou lá o que era. Um carro da PSP virado pró lado no meio da rua. Muita gente. Mas pelos vistos, os manifestantes estavam a fazer intervalo, porque da primeira vez que vi a cena estavam calmamente abancados no passeio, sem fazer aquele barulho típico. Polícias por todo o lado. Era mesmo o que precisava para me acalmar. Perguntei a uma senhora: o que se passa aqui? “Manifestação. Olhe, por mais que os manifestantes tenham razão eu não acho justo que façam aquilo aos carros dos polícias”. Bom, lá deixei de ser curiosa e comecei na busca do número da porta. Andei e cirandei pra cima e pra baixo. O número que procurava parecia ser um dos todos tapados para obras. Dou uma voltinha pela zona. Chegou-me ao pé de um polícia para pedir ajuda. Ele blá blá, "a rua e tal, ah se está tapado é porque está em obras, pois, não sei, mas a rua do Alecrim é mesmo aquela”, mas sempre muito simpático. Até que lhe pergunto: mas que manifestação é esta?” e ele “É uma gravação para uma novela”... (assim é que começam os boatos como o daquela senhora que já pensava que a cena era toda real e que aqueles manifestantes tinham feito coisas injustas). E eu, “Ah então estas pessoas todas aqui à volta são figurantes. E ele “Sim… e eu também. Eu não sou polícia”. Ahhh, bem que podia já ter dito mais cedo...(daí aquela simpatia toda me estranhar). E pronto, depois disto tudo, conversa via bichinho móvel com uma colega, que me diz que não é o numero X, mas sim o Y. Claro, depois tamanho susto, qualquer pessoa fica tontinha e troca os números!

No regresso, fotografei:

Bem amassado ficou o envelope do trabalho na caixa do correio. Não eu, nem a minha viatura móvel. É o que se quer.

sábado, 25 de julho de 2009

A ervilha e as ervilhas

Em resposta ao desafio lançado pelo L. "ervilhas fazem bem... podes escrever um post sobre isso!", aqui está ele:
Hans Christian Andersen assina o conto de fadas intitulado “A Princesa e a Ervilha”:
“Era uma vez um príncipe que queria casar com uma princesa, mas com uma verdadeira princesa. Deu a volta ao mundo na esperança de encontrar uma menina assim, mas em vão. Princesas encontrou ele muitas, mas era difícil ter a certeza de que eram verdadeiras princesas. Havia sempre alguma coisa nelas que lhe parecia suspeito. Por fim, regressou ao seu palácio muito triste, porque desejava muito casar com uma princesa verdadeira.
Uma noite, desabou uma tempestade terrível; trovejava, relampejava, e chovia a cântaros. De súbito, alguém bateu à porta do palácio e o velho rei, pai do príncipe, apressou-se a abrir.
Era uma princesa, mas, santo Deus, em que estado a chuva e a tempestade a haviam posto! A água escorria-lhe dos cabelos e das roupas, entrava-lhe pela biqueira dos sapatos e voltava a sair pelos tacões. Todavia, afirmou ser uma verdadeira princesa.
«Isso é o que iremos descobrir», pensou a velha rainha. Sem dizer nada, entrou no quarto de dormir, tirou os lençóis e os colchões e colocou no fundo da cama uma ervilha. Em seguida, pegou em vinte colchões, estendeu-os sobre a ervilha, e sobre eles empilhou ainda vinte cobertas.
Era a cama destinada à princesa.
No dia seguinte, perguntou-lhe como passara ela a noite.
- Muito mal, na verdade! – respondeu. - Mal consegui fechar os olhos toda a noite! Sabe Deus o que tinha a cama; era qualquer coisa dura que me pôs a pele toda roxa. Foi horrível!
Ouvindo esta resposta, reconheceram que se tratava de uma verdadeira princesa, porque sentira uma ervilha através dos vinte colchões e das vinte cobertas. Que mulher, a não ser uma princesa, poderia ter uma pele de tal modo delicada?
O príncipe, convencido que ela era uma verdadeira princesa, tomou-a como esposa. A ervilha foi posta no museu, onde deve encontrar-se ainda, a não ser que alguém a tenha roubado. Aqui está uma história verdadeira".



Lições que retiro deste conto:
Na perspectiva das meninas e meninos:

# L1: se não comerem as ervilhas vão dormir mal à noite e não serão princesas/príncipes verdadeiras(os).
Na perspectiva da ervilha:
# L2: até pode ser bem pequenina, mas uma única ervilha pode causar muitas nódoas negras.


Em homenagem à Sra. ervilha, a Miss R* decidiu escrever um conto: “A Princesa e as Ervilhas”:
Era uma vez um príncipe que queria testar se uma princesa era verdadeira. E numa noite quente apareceu no Palácio da princesa, mesmo tendo um grande galo (causado pelas proezas típicas da condição de um príncipe). Chegado ao Palácio, e a certa hora informou a princesa sobre a sua intenção de passar a noite nos seus braços. Mas havia uma requisito a cumprir: era decisiva a possibilidade do príncipe poder "fazer gelo" para sarar o seu galo.
- Não tenho gelo- lamentou timidamente a princesa.
Ouvindo esta resposta, o príncipe pensou “Não é uma princesa verdadeira. Não posso dormir neste Palácio. Vou-me embora”. Até que a princesa revelou ter um saco com ervilhas congeladas. Ouvindo esta resposta, o príncipe
reconheceu que se tratava de uma verdadeira princesa!
Que mulher, a não ser uma princesa, poderia ter um congelador de tal modo recheado com um saco com ervilhas? E resolveu passar a noite com a princesa… Mais tarde, um pouco mais tarde, ao deitarem-se, a princesa foi buscar o tal saco com ervilhas congeladas para ser colocado sobre o galo do príncipe, e depois tapá-lo com o descongelador edredão. O príncipe estava com sono. Mas a princesa não. Então, pediu-lhe para lhe contar uma história de embalar, capaz de a fazer adormecer de forma mais veloz e pensar que a vida é tal e qual como um conto de fadas. Provavelmente, o príncipe não conhecia o conto de Hans Christian Andersen, nem se lembrou de algum outro. Mas a princesa não se importou; adormeceu a contar ervilhinhas (como quem conta carneirinhos) e a sonhar com a sopa de ervilhas em fase de descongelamento que iria confeccionar no dia seguinte. Quando acordaram, o príncipe perguntou-lhe como passara ela a noite.
- Acordei muita vezes - respondeu. - Sabe Deus a vontade que tinha de ter comido essas ervilhas antes de dormir.
Ouvindo esta resposta, mais uma vez o príncipe reconhecera que se tratava de uma verdadeira princesa! Que mulher, a não ser uma princesa, poderia ter prescindido de ter comido as ervilhas do saco antes de dormir, para o príncipe poder sarar o seu galo?
As ervilhas foram postas numa panela para comporem uma sopa, onde devem encontrar-se ainda a não ser que alguém a tenha comido.
E aqui está uma história.



Lições que retiro do meu conto:
Na perspectiva dos meninos e das meninas:
# L3: Princesa que é princesa verdadeira tem de ter o congelador com algo, preferencialmente … um saco com ervilhas!
# L4: Princesa que é princesa verdadeira prescinde de ter comido as ervilhas do saco antes de ir dormir (ver #L1) em prol da recuperação do galo do príncipe!
Na perspectiva das ervilhas:
# L5: é por serem tão pequeninas que recebem o prémio de "Melhor molde" (portanto, à frente do gelo, mesmo que picado).



Recadinhos de ervilha a todo o vapor: Tenham sempre ervilhas no congelador. Comam ervilhas. Valorizem o tamanho das ervilhas.


Eu já gostava de ervilhas. Depois de escrever este post, tornei-me fã!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Desesperadamente à procura da Taky! Mas onde é que se vende nesta terra Taky Nair Cera Divina?, perguntam os meus pêlos. Tenho que mandar vir uma embalagem directamente dos Açores ou quê? É que nas horas vagas dos últimos dias já fui a algumas 5 x 2 superfícies comerciais desta capital e nem rasto… Parece-me impossível! E os meus pêlos são seres divinais. Só gostam da Taky. E é inútil ajoelhar-me e lhes implorar que parem de crescer, durante mais alguns dias… Ora, se for para a praia, posso correr o risco de ser confundida com outra nacionalidade… Alguém me ajuda? É que só me falta fazer uns cartazes com a foto desta Exma. Sra. cera: “Taky, procura-se!” e espalhá-los por toda a cidade. Se a situação não se resolver brevemente, em vez de ter de ir à esteticista, urge recorrer a serviços de jardinagem.
Se a virem por aí uma embalagem destas, avisem-me! Prometo recompensar.
Serei eu a única que não gosta de ouvir "Fico a dever-lhe 1 cêntimo"...? É que só dá vontade de dizer "Olhe, não se incomode. Dê-me antes você uma dessas moedas de 2 cêntimos que vejo aí na caixa e fico eu a dever-lhe 1 cêntimo". Pode ser assim?

Cheguei para comentar!

Ligeiramente atrasada, mas cheguei para comentar o post anterior.
No mundo dos engates há de tudo! Há gajos e gajas tão física e psicologicamente diferentes, quanto os códigos de barras existentes no mercado.
Dividamos a questão:
1. Quem deve ser o 1º a dar o passo?
2. Qual a estratégia para tal?

1. Quem deve ser o 1º a dar o passo?
Creio que ninguém gosta de levar uma tampa nova para a colecção da cozinha lá da casa…
Como devem concordar comigo, a gaja moderna é cada vez mais independente, decidida, desenrascada, com opinião formada e quiçá mais saída da casca. Mas por mais modernas que as gajas do século XXI estejam, acho que o rótulo de “1º a dar o passo” pertence ao gajo. É uma tatuagem na pele do sexo masculino com tradição tão antiga, apreciada e preferida pelas gajas que elas fazem questão em estimá-la e preservá-la (isto no geral). Por isso, o papel de gajo ganha mais peso e torna-se ainda mais exigente. Provavelmente nós (as gajas) não aceitamos tão bem quanto os gajos os dissabores de um embate psicológico causados por uma rejeição e sejamos menos capazes de os ultrapassar, não sei...
Assumam então, por defeito, que este gene é vosso e mentalizem-se que têm uma informação adicional no vosso BI… Pronto, é isso! Pode ser injusto mas pelo sim pelo não, se calhar é mais fácil assumirem que esta tarefa é vossa! Caso se suceda precisamente o contrário, sorriam, sorriam muito, pois acabam de ser presenteados com um delicioso corneto ("um corneto pra mim, um corneto pra ti, olá, olá... E a vida sorriiiiiii"). Surpresa!
Que querem, queridos? Eu também não queria ter algumas das tatuagens típicas de gaja e tenho que me amanhar!

2. Qual a estratégia para tal?
Antes das Estratégias, abordemos os comportamentos:
Com base na tendência do rótulo, vou falar-vos apenas dos comportamentos de gajos. Quem quiser escrever sobre comportamentos de gaja, que me envie um e-mail que eu depois o publico (se aprovar, claro!).
Na hora da aproximação à gaja, o comportamento dos gajos pode ser no mínimo curioso. Para uns acontece de forma completamente natural, a conversa flui como um rio, fantástica linguagem corporal e surge ali uma fisico-química exponencial. São os chamados geneticamente abençoados. Neste caso, o piloto automático manual é natural e corre tudo às mil maravilhas que até dá inveja. Muita inveja mesmo! E que faz qualquer sapo (ponto e vírgula) virar príncipe. E a gaja pensa: este gajo é o meu sonho de consumo!
Girl computer says: # aproved!
Porém, para outros não é bem assim. Até podem ser bem intencionados, mas ficam atrapalhados. Quase que tremem. Até dá dó. O medo, a ansiedade, o nervosismo, a falta de confiança podem tomar conta da situação. E o resultado pode ser inevitavelmente desastroso.
Girl computer says: # faleid! But try one more time!
E o próximo candidato é do tipo “vou fisgá-la pela lábia”. Pois é, há ainda os chicos espertos da raça mania-que-são-bons-e-apostam-no-marketing-directíssimo-sem-medos-e-com-muitas-bufas. Que começam logo a atirar postas de pescada acompanhadas com piropos mais que cozidos para ver se ali se cavalga qualquer coisa. Os originais Don Juan’s, que não passam de óptimos candidatos aos seres-mais-desprezáveis-que-existem-à-face-do-planeta. Que não se cansam de fazer elogios de natureza física (sobretudo) e psicológica logo à 1ª vista. E com estes cavaleiros pseudo-sedutores, é dar-lhe com as esporas para irem cavalgar noutras corridas...
Girl computer says: # completely failed!
Estratégias? Infinitas! Eu não sou especialista na matéria, nem tenho conhecimento de soluções milagrosas “chapa 5”. Portanto, não me posso pronunciar exaustivamente...
No entanto, quanto ao relato na 3ª pessoa, baloiçado
aqui, comento:
Gajos: deixem-me apenas referir que geralmente não me parece lá muito compensatório adoptarem o modelo de engate relatado no tal post: embebedarem-se que nem uns cachos para ganhar coragem, ao ponto de tropeçaram e fingirem que é apenas um passo de dança, não se aguentarem em pé, enrolarem a língua sem sair uma palavra ou frase com pés e cabeça e tresandarem a álcool (a não ser que as gajas estejam no mesmo estado! Neste caso, provavelmente haverá sucesso no entendimento geral: diálogo produtivo um-para-um, concurso “Quem conseguir tropeçar mais vezes ganha mais uma bebida para animar o fígado”, uma engraçada coreografia de dança dos tombos, e beijos alcoolicamente saborosos).
Desabrochem queridos. Mas sem mega litros de álcool não correspondidos.
Gajas: mexam-se também, um milímetro que seja! E dêem uma segunda oportunidade aos mais “atrapalhados”, mas bem intencionados.

Basicamente e para concluir: há gajos (e gajas) muito bons, bons, médios, maus e também muito maus promotores! A coisa requer treino, prática, apalpação do terreno e percepção! Para uns mais do que para outros...


quinta-feira, 23 de julho de 2009

Comentário ao post “Engates: um relato na 3ª pessoa”. “E o prometido é devido”, já cantava o Rui Veloso. E hoje canto eu. O comentário que prometi ao post “Engates: um relato na 3ª pessoa”, baloiçado aqui, demorou, mas chegou.
Vai ser um comentário light, muito light, já que o tema é demasiado calórico, as receitas inesgotáveis, os ingredientes à mistura diversos, o prato final tende para o infinito, e o ambiente pode ter n factores.

O comentário é …
Vou repetir. O meu comentário é … (reticências).


Já está tarde. 03h33 da matina. Vou ali só dormir um bocadinho e sonhar com o assunto e mais (bem mais) logo volto com novidades…


Loucura de Exame. E pronto, meus queridos. Aqui estou eu vivinha da silva, depois de ter sido vítima das náuseas e da diarreia mental, provocadas pelo exame mais doido da minha vida. Certamente ainda com alguns miligramas de loucura no sangue, venho-vos contar as tontices deste meu dia (eu sei que vocês já não vivem sem elas).
Muitos brindes mentais de cervejinhas virtuais com os meus coleguinhas. Emílios pra cá e pra lá. Só para desejarmos sorte mutuamente (claro) e podermos afogar as mágoas da loucura uns nos outros. União e solidariedade, acima de tudo.
Recepção do teste via emílio às 20h00, resposta a 3 questões no pc, para devolução em apenas 1 (uma) página A4, 1 (uma) hora depois, novamente via emílio. No mínimo excitante. Não resisto em postar aqui a minha resposta (tontinha, lá está!) a uma das questões do teste:

Criatividade
Q1 – A Câmara Municipal de Lisboa pretende celebrar com os lisboetas o fim das obras no Terreiro do Paço. Conceba 10 eventos diferentes possíveis para essa celebração. (6 valores)
Alternativamente
Q2 – Para o cenário anterior conceba o pior evento possível, explicando e justificando cada uma das suas opções. (6 valores)

Neste bloco, optei por responder à Q2 e, preto no branco, esta foi a minha resposta:

Q2- Pior evento possível: um dia de sessão da Assembleia da República ao vivo em plena Praça do Comércio, numa sexta-feira com transmissão em directo da TVI. No meio da Praça será instalada uma réplica de uma Praça de Touros. Presença da habitual cambada, incluindo obviamente o primeiro-ministro, deputados, todos! Convidados especiais: Presidente CML, Ministro do Ambiente, IGESPAR (Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico), Presidente do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, e Presidente do ACP (Automóvel Clube de Portugal). Tema: discutir a Praça do Comércio antes, durante e depois destas obras. No final do debate, decorre uma “Batalha das Limas” (tradição micaelense- ver internet) entre as bancadas. Esta acção é aberta ao público, portanto, qualquer pessoa pode participar. Depois, acontece o desfile de uma Manifestação a pé de portugueses, tendo como Mascote em tamanho grande e em peluche (na fila da frente) o Zé Povinho. Segue-se a actuação do Coro da Junta de Freguesia local a cantar o hino de Portugal, enquanto o pessoal finaliza um concurso “Quem atirar mais e mais longe resíduos (lixo) para o TEJO, ganha um automóvel” (patrocínio da Mercedes). O evento termina já de noite com um espectáculo de chafarizes e jactos de água por todo lado (patrocínio da EPAL), para convidar o pessoal a dar de frosques que já se faz tarde. Sem catering (as obras foram um buraco e estamos em crise).
Razões: Porque as obras para a construção do novo interceptor de saneamento (águas residuais e pluviais) no Terreiro do Paço para despoluir o rio Tejo foi um tema polémico, que envolveu debate na Assembleia, envolveu paragens nas obras (que lá depois recomeçaram tal como inicialmente planeadas, MAS com um buraco de não sei quantos milhares de euros, simplesmente porque estiveram paradas), envolveu a apresentação de uma providência cautelar por parte do ACP (Automóvel Clube de Portugal) devido ao estreitamento de vias e alargamento de passeios, porque os lisboetas sofreram muito com esta despoluição do Tejo, muita polémica…meteu muita água, portanto!

Resposta pior que esta é (im)possível. Não houve tempo para a reler e alterar uma vírgula que fosse. Havia mais 2 loucas para responder. Está feito! E assim se empreende (ou não)…


Miga V., obrigada pela mensagem de boa sorte!
Para a próxima, deseja-me antes “boa loucura”!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Diagnóstico do dia: náuseas ao rubro! Até o Sol se escondeu por terras lisboetas. Das 20h00 às 21h25 a previsão é de diarreia mental. Exame.

Não falem comigo! Greve social anunciada até às vinte e duas horas menos trinta e cinco minutos de hoje.


terça-feira, 21 de julho de 2009

Raios partam as formigas! O que motivará a uma Sra. Formiga cirandar aqui no meu pc? Hein? Qual o seu interesse em bazar da cozinha para explorar novas rotas e destinos? Hein?
O computador está sempre na sala, geralmente abancado no sofá e, que eu veja, não há indícios de haver por estas bandas grãos de açúcar ou restos de qualquer outro alimento apetecível a este insecto. É que este episódio está a tornar-se repetitivo. E isto é deveras inquietante! E porquê? Porque depois as marias comunicam-se entre si por feromonas e deixam a trilha definida para a restante cambada juntar-se à festa! Ainda agora vi uma. Daquelas bem pequeninas. Ao pé da tecla F6. Tentei jogar às apanhadas, mas a sacana fugiu e desistiu deste jogo. Preferiu antes brincar às escondidas ainda nem eu tinha fechado os olhos para contar até 10. E escondeu-se debaixo do teclado. Que espertinha! E procuro, procuro e nem rasto da fulana... Então resta-me continuar aqui no serviço de vigilância com um instrumento de ataque ao lado à espera que a madame decida reaparecer do esconderijo para poder bater 3 vezes com a mão no local da contagem “Um, Dois, Três, apanhei a Formiga”, antes de aparecer a última formiga jogadora a bater 3 vezes com a mão “Um, Dois, Três, Salvo Todas”! Mas o que será que há debaixo das teclas de tão apetecível? Será que a formiga viu no ecrã deste portátil alguma imagem de um bolo ou um de chocolate com aspecto delicioso e achou que o acesso era via backoffice? Vai não vai, já tenho um formigueiro jeitoso instalado debaixo do teclado.

E pior, enquanto escrevo este post, tive a triste ideia de ir ao wikipedia saber mais sobre a mirmecologia (estudo das formigas). Digito “f-o-r-m-i-g-a” e clico no pesquisar. Quanto à organização social das formigas, diz-se por lá: “Embora nem todas as espécies de formigas construam formigueiros, muitas fazem autênticas obras de engenharia, normalmente subterrâneas, com um complexo sistema de túneis e câmaras com funções especiais – para o armazenamento de alimentos, para a rainha, o “berçário”, onde são tratadas as larvas, etc”.
Estou a ficar deveras preocupada! Nem quero pensar o que se passa no mundo subterrâneo do meu teclado!

E filhinhos? “A função da reprodução é realizada pela rainha e pelos machos. A reprodução é feita pelo voo nupcial. A rainha vive dentro do formigueiro, é maior que as restantes formigas, perde as asas depois de fecundada e durante toda a sua vida põe ovos. Os machos aparecem apenas quando é necessário fecundar uma nova rainha, o que acontece durante um voo em que participam milhares de fêmeas e machos alados; depois da fecundação, os machos não são autorizados a entrar no formigueiro e geralmente morrem rapidamente".
Oh meu Deus…ainda tenho pr’aqui alguma praga de formigas!

"Outras tarefas incluem a procura de alimentos, construção e manutenção do formigueiro e sua defesa, e as funções de operário e de soldado. As operárias tomam conta da cria (ovos, larvas e pupas), fazem a limpeza do formigueiro e colectam o alimento. Já as formigas soldados guardam a entrada do formigueiro sem descanso".
Ai que me dá um chilique! Oxalá a formiga que acabou de entrar ao menos seja operária com Licenciatura em Limpeza!

Se essa danadinha (e eventualmente restantes membros da família) não sair daqui a uns instantes, vou ali buscar o aspirador e sugar, tecla a tecla, cada ranhurazinha! Ai vou mesmo!!! E vai tudo seguir em fila indiana numa mirabolante viagem num tubo a 1600 watts que lhes vai saber tão bem como a experiência de uma voltinha alucinante na montanha russa!


Adenda ao post "Saldos?... Desisto!"

Ops, afinal não desisti dos saldos. A intenção era boa, mas há quem diga que à 3ª é de vez. E foi mesmo. Finalmente entrei numa loja e vi um par de sandalocas todo giro e baratinho a olhar para mim... Primeiro piscou-me o olho que é como quem diz "Quero ir contigo para casa!". Seguiu-se a chantagem emocional "Se não fores a minha dona vou começar a chorar aqui à frente de toda a gente". E foi um tal "buá, buá". Partiu-se-me o coração, mas não o demonstrei. Depois chegou a hora do beicinho "Oh, vá lá, por favor! Eu sou o par perfeito para os teus pés". E eu a tentar conter-me... Até que desata a chorar como um Madaleno e berra "Quero esses pezinhos aqui dentro!". Bom, assustei-me, senti que tal era uma ordem superior. Urgia tomar uma decisão. E dei o passo em frente.
O meu coraçãozinho manteiga não resistiu... Mas quem é que consegue dizer "Não" a um pedido tão querido com este? Quem? Eu, pois claro.




Já cá canta!
E deixem-me contar-vos um segredo bem baixinho ao ouvido: doze euros e quinze cêntimos...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Eu juro que nem tudo o que parece é!

Eu juro que não estou envolvida em crimes! Que fique bem esclarecido...
Só me faltava agora a PJ tocar à porta!

E fez-se luz...!

Et voilá! Hoje, num passeio a pé no meio da natureza com a minha coleguinha e amiga C., entre as 10h00 e as 11h00 da matina, fez-se luz! Muita luz e muitas ideias para o Projecto de Evento da Pós-Graduação! Yupi! E porque não há tempo a perder, durante esta tarde começam já a ser traçados os primeiros rabiscos do dito cujo. Portanto, até 14 de Setembro não se espantem que deposite aqui posts de alegria (raiva ou tristeza) desta Grande Batalha Campal.

Gaja que é gaja quer-se bem dispostinha

Há frases deliciosas, fofinhas, queridas, fantásticas, maravilhosas, capazes de emagrecer rapidamente 100gr do peso da minha consciência:

"Alguns especialistas sugerem que, dada a presença no chocolate de substâncias como a feniletilamina e a serotonina, o seu consumo antes e durante o período menstrual pode ajudar a atenuar as mudanças de humor e a melhorar a disposição das mulheres que sofrem de síndrome pré menstrual". A Paixão pelo Chocolate, Círculo de Leitores.

Estava mesmo a precisar de uma frase destas. Do fundo do meu coração, obrigada!

Aiiiii...!!!

O teste de Empreendedorismo está marcado. Quarta-feira. Já me está a dar cá umas náuseas....

domingo, 19 de julho de 2009

Há com cada Casamento...

Estamos sempre a aprender... Ora, estava eu com a minha amiga I. ao fim da tarde numa bela esplanada em Picoas, quando decidi folhear um livrinho que ela acabara de comprar (da área dos Direitos). E aparece-me pelos olhos este termo: Casamento Putativo.

"Casamento putativo (de putare, que significa imaginar, pensar) é o casamento reputado ser o que não é. A lei, por meio de uma ficção e tendo em vista a boa-fé dos contraentes ou de um deles, vai atribuir ao casamento anulável, ou mesmo nulo, os efeitos do casamento válido, até a data da sentença que o invalidou."
(definição retirada da net)

Espero que tenham percebido...

Pó de faxineira

Domingo que é Domingo, a fada do lar entra em acção para gastar calorias com vassouras, esfregonas, palhas de aço, baldes, detergentes & companhia limitada. Eis então que Dona Gertrudes apresenta-se ao serviço para mais uma "Operação Limpeza". Hoje o dia é dedicado ao querido pózinho (sim, aqui o serviço é segmentado e altamente especializado). Chinelita haviana castanha nos pés, cabelo com totó pr'ó alto, Dress Code casual confortável e lá está, pano do pó para a mão. E depois é só pôr Play no som de uma tal animada "Poeiraaa, levantou poeiraaaaa" para tirar todas as teias-de-aranha à energia e a máquina humana começar a funcionar em pleno.

Exmo. Sr. Pó, apenas lhe quero dar um recado: você é um chato que pensa que recebeu convite para entrar aqui em casa. Mas está redondamente enganado. Nunca foi nem nunca será bem-vindo no meu lar, portanto, solicito que saia da mesma forma que entrou. Ou seja, sozinho!
É um recado em vão, ah pois é...! Lá vai a Dona Gertrudes levantar o pé do chão e cantar "Poeiraaaaa, levantou poeiraaaaaa"!





Super fixe

Aí está um festival que valeu muito a pena assistir. À Duffy, na bancada no estádio a comer uma pizza conseguida com muito, mas muito custo de tempo (pois...a fila rendeu uma estadia de 01h10...). E depois aos The Killers no meio da maralha a bombar músicas fixolas com aquele fofinho do vocalista (Brandon) a cantar maravilhosamente bem e que pelo início disse num português aceitável: "Nós somos os The Killers e esta noite somos todos vossos". Lindo!


É nestas andanças de concertos que gostava mesmo de ter mais uns centímetros em cima!

sábado, 18 de julho de 2009

O belo do bilhete

Daqui a pouco vou dar uso a este bilhete! Eheh! Até loguinho!



Saldos...? Desisto!

A época oficial de saldos começou há 4 dias e já fui duas vezes meter o bedelho nalgumas lojas. Desconfio que o meu estigmatismo tenha aumentado, já que por mais que vasculhe, não encontro nada giro a preço de pechincha. Acho que este ano há pouca fartura. Ou se calhar eu é que me atrasei na corrida aos saldos e desapareceu tudo num ápice. E quando até encontro um trapinho mais ou menos jeitoso, cadê o XS ou o S...? E depois há aquelas lojas com vinis enormes colados na montra a anunciar "SALDOS" quando, na verdade, lá dentro paira mais a "Nova Colecção" do que artigos em saldo. Onde está aquela época do feirão em fartura em que andava no meio de um mundo de gente, de um lado para o outro, a mexer e a remexer e lá apareciam umas pecinhas jeitosas e baratuscas? Hoje foi mesmo outra deslocação em vão... Pronto, mas gastei 50 cêntimos num frasco de acetona...nada mau! Tenho a certeza que o meu guarda-fato está deprimido (é que nem uma cuequinha asa delta). Mas, para compensar, o meu saldo bancário suspira de alívio e dá pulinhos de alegria!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Gulodice

O João Pestana portou-se muito mal ontem à noite (que vontade de lhe dar uns tabefes!). Acordei rabugenta, o meu humor tirou folga, tenho sono, o T0 continua encerrado para balanço e, para melhorar um pouquinho mais o cenário, acho que a minha garganta tá a ficar com dói-dói...

Ementa para hoje:


E só vou parar de me lambuzar quando no meu imaginário ouvir o apito de um árbitro para me mostrar o cartão vermelho. A celulite que me perdoe...

Shine

Estou completamente contagiada e apanhadinha por esta música brutalmente linda...



Wake up one morning you realize
Your life is one big compromise
Stuck in the job you swore was only temporary
Feel like the world is passing you by
Never done all the things that you would need to try

Stuck in a place, got a pain in your face
from all your stressin’ out
You ask yourself there’s got to be more than what I’m living for
You ask yourself there’s got to be something else,
something more, more, more

Well let the sun shine on your face
And don’t let your life go to waste
Now is the time, got to make up your mind
Let it shine on you, let it shine on you

Feel like there’s nothing so let it go
You try and fight but you can’t let go
Roll the pain, got so much to gain
Now is the time
You ask yourself there’s got to be something else,
something more, more, more

Well let the sun shine on your face
And don’t let your life go to waste
Now is the time, got to make up your mind
Let it shine on you, let it shine on you!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

T0 encerrado temporariamente para balanço!

Tenho meia dúzia de rácios contabilísticos a cansarem-me o T0 do meu cérebro. Já os calculei, mas ainda não os comentei. É isso! Neste momento, não me sinto capaz de ser invadida pelas espécies de activo, capital próprio, passivo, vendas, FSE's, Compras, EBIT's e Resultado Líquido, multiplicadas (ou não) por 100 ou por 365 e divididas entre si, e compor de olhos fechados uma bela história económica e financeira da vida de uma Empresa, baseada em tempos médios de recebimento e de pagamento, em rendibilidades, em solvabilidade e em autonomia...
O T0 está temporariamente encerrado para balanço!

Já tenho a minha Sigg Bottle!

Já me perguntaram se fazia colecção de garrafas de água, tal é a quantidade desta espécie que geralmente me rodeia (sobretudo as abandonadas na viatura móvel). Pois bem, eu sou daquele tipo de gajas que anda sempre com uma garrafa de plástico de água atrás! É como se fizesse parte do TOP 10 das coisinhas que andam sempre comigo.
Recorro muitas vezes à reutilização das garrafas de plástico com reenchimentos caseiros, apesar de saber que não é a opção mais benéfica para a saúde: sabores arg’s e cheiros arg’s, depois de algumas reutilizações ou de a água estar na garrafa parada um tempinho a mais.
E o destino final é sempre o mesmo: reciclagem (para quem a faz, claro!).
Por isso, hoje decidi mimar a minha saúde e ser mais eco-friendly: comprei uma Sigg Bottle. As Sigg Bottles são garrafas em alumínio 100% recicláveis. Não há cá cheiros arg’s e sabores arg’s (convém, claro, lavarmos a garrafa lá de vez em quando - a própria marca tem umas pastilhas para desinfecção) e podemos usá-las por toda uma vidinha. A Sigg doa 1% do valor de cada garrafa vendida para a preservação e protecção do planeta. Há de vários tamanhos e de variadíssimos padrões. E são giras que se fartam!



A Miss R* fez este pequeno gesto e é agora mais amiga da sua saúde e do ambiente!

http://www.sigg.com

A minha é esta:

Bora ali p'ró pé da Torre


Lá me juntei ontem à noite com dois amigos à romaria para assistir a mais um concerto (como sempre muito peculiar), do Jorginho Palma (Ia lá faltar, eu que adoro a maioria das suas musiquinhas ainda desde a altura da bela da Cassete?). “Qualquer Coisa Pá Música” foi o nome do concerto que assinalou o encerramento das festas de Lisboa, na Torre de Belém. No palco marcaram presença alguns amigos como Mariza, Rui Reininho, Sérgio Godinho, Fausto, Gaiteiros de Lisboa e Tocá Rufar.
E os momentos de riso não se ficaram pela actuação sui generis do Jorginho e pelo seu apelo "VOLTEEEMMM SEEEEMPREEE" (Oh Jorginho, nós voltamos todos em romaria de novo se tu também voltares). A vizinhança também era engraçada: à frente uma gaja não ligava patavina ao seu companheiro (que se deve ter sentido um pobre triste abandonado), já que esteve a maioria do tempo com a máquina fotográfica no ar, concentrada apenas em captar imagens e disparar flashs; atrás os velhinhos queridos sentados nos belos dos seus banquinhos, deveras compenetrados a rezar e a dar umas cabeçadazinhas embaladas pelo sono e que vá lá vá se dignaram a se levantarem dos banquinhos justamente no final do espectáculo...

Aqui fica um breve filme do final do concerto:


Enquanto houver estrada pr’andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada pr’andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar...

Letra mai linda!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Papelinho no pára-brisas

Sai uma gaja de casa com os minutos todos contadinhos e começa a observar ao longe a sua viatura móvel com um papelinho no pára-brisas com cor semelhante à famosa da bela multa. Se há coisa que considero um completo desperdício de dinheiro é uma multa! A bichinha até estava arrumadinha, mas sinceramente ainda não percebi se é ou não proibido estacionar no local. Como os vizinhos da zona o fazem, solidarizo-me com a causa colectiva e faço o mesmo. Começa-me a dar uma taquicardiazinha à medida que me aproximo... E chego e pego no papel. A boa notícia é que não se trata de uma multa; a má notícia é que se trata de uma publicidade de uma empresa que faz avaliações e compra de ouro, pratas e jóias. Lamento, mas aqui por estes lados só se estiverem interessados em fazer negócio com bibelôs!
Para a próxima agradeço que imprimam os flyers numa cor de papel mais original, de preferência florescente!

Escaldãozinho

O sol estava quente e apanhei um escaldãozinho no pescoço...

terça-feira, 14 de julho de 2009

Aqui estuda-se...bem e muito!


É uma paisagem convidativa, não é?
É aqui que vou passar grande parte da tarde de hoje.
Até sabe bem estudar ali!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Hoje é o dia (adenda)

Há dois dias escrevi o post "Hoje é o dia" a propósito dos pacotes de açúcar da Nicola. Segundo apurei, é possível (ou já foi) enviarmos para a marca uma sugestão de mensagem e depois a vermos impressa nos pacotes que circulam por aí.
Aqui vai uma sugestão: "Um dia beijo-te no final do filme. Hoje é o dia!"

domingo, 12 de julho de 2009

TED Talks

Um dos meus profs apresentou-nos o TED e "mandou" o pessoal assistir a uma conferência por dia. E "mandou" ele muito bem porque os temas são vastos e interessantes e as mentes oradoras, brilhantes. Só me falta mesmo cumprir à risca a regularidade. Mas hei-de chegar lá. TED (Technology, Entertainment, Design) é uma conferência anual dedicada a "ideas worth spreading". TED é famoso pelas suas palestras (também conhecido por TED Talks) e focado num conjunto extenso de temáticas tais como tecnologia, entretenimento, design, ciências, artes, política, educação, cultura, negócios e questões globais.
Recomendo vivamente à malta que queira elevar o seu Qqt*: http://www.ted.com
*Qt= Quociente de quase tudo.

sábado, 11 de julho de 2009

Hoje é o dia

Na nossa vidinha, dizemos que um dia vamos fazer "isto, aquilo ou aquelotro", que "Hoje é o dia", mas a vida vai andando e os "Hoje é o dia" são muitas vezes desejos adiados, promessas não cumpridas ou uma espécie de sonhos esquecidos...
Eu adoro café! E nada como ir a um aderente aos "Encontros Perfeitos" na expectativa de ler a mensagem mais doce do pacote de açúcar Nicola que me sai com a bica...






Vamos seguir e alargar as sugestões da Nicola?
Um dia escrevo um post sobre os pacotes de açúcar da Nicola. Hoje é o dia!