domingo, 1 de novembro de 2009

Happy Woman

Eu gostava mesmo de perceber as capas da “Happy Woman”. Gosto do grafismo e acho que são sofisticadas, sim senhora. Mas o que me causa alguma perplexidade é o ar das miúdas que são capa de uma revista que se chama “Happy Woman”.


Na deste mês, por exemplo, temos uma uma rapariga loira branqueada (pintada, parece-me), magrela, com uma expressão facial que me aparenta um misto de triste, chateada e até com um pouco de raiva, com os dedos das mãos encolhidos para dentro. E o pior de tudo: exageradamente pálida. Por instantes pensei em enviar uma caixa com pacotes de açúcar para a revista, não estivesse a modelo com fraquezas e a precisar de açúcar no sangue, mas depois achei que com os € 1,9 que desembolsei já tinha contribuído para a causa. De gaja feliz parece não ter nada. A capa no geral é “cinzenta” e choca com a palidez da miúda.


Outras capas:




No meu ver, as modelos das capas têm um denominador comum: altas, magras, com um ar estranho e triste. É este o conceito de uma Happy Woman? A sério. É? É? Então e as gajas “nem magras, nem gordas” ou mesmo mais “cheinhas”, não são gajas felizes? E as menos altas também não o são? E gajas a rirem, a sorrirem, que transmitam alguma felicidade e boa disposição, rosadinhas, enfim… com um ar feliz? Assim só naquela de variar…

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