segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Depilação à brasileira

Uma vez enchi-me de coragem e dispus-me à tortura da depilação à brasileira numa esteticista, com cera quente. Doeu que se fartou. Se doeu! Fiquei com o pipi como vim ao mundo, senti “uma leveza”, mais confortável que depressa me esqueci da tortura a que me havia sujeitado. E pensava eu que até era mais higiénico.
Acontece que é comportamento para ouvir um valente raspanete. Segundo rezam os discursos da classe médica, não é mais higiénico. Os pêlos têm uma função importante no nosso corpo, e é publico e assumido cientificamente que os pêlos da zona genital são não mais que mecanismos de defesa do nosso organismo contra bactérias e fungos e, portanto, servem também para prevenir infecções. A depilação pode ser bem cavada, mas não se deve retirar tudo. Logo, há que manter ali aquela barreira de segurança, por mais pequena que seja.
Tudo tranquilo, até ir a um centro de estética e apanhar uma brasileira daquelas que apoderam da pinça ou da cera e não descansam enquanto não houver zero pelinhos na zona do pipi. E depois é uma chatice ter que gastar o latim para negociar deixar pelo menos duas dúzias de pelinhos porque elas adoram limpezas no pipi…completas! Mazinhas, pá! E depois uma gaja não tem outra hipótese senão mandar parar a brincadeira que a saúde está em primeiro lugar. Estamos entendidas?


Será que os gajos se sentem pedófilos, enfim,
quando coiso e tal com uma gaja com depilação à brasileira?

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