quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Estou a ler há algum tempo “Relações Frágeis”, de Rita Hidalgo Oulman.


Por isso, este livro de vez em quando sai de casa de mão dada comigo. Acontece que tenho observado que há gente que fica vidrada na capa. De facto, tem umas letrinhas cor de laranja fluorescentes e em relevo (como a palavra “frágeis”, destacada pelo tamanho de letra maior e uso de maiúsculas), mas também tenho a impressão que em alguns casos há pessoas que de alguma forma se identificam (ou já se identificaram) com o título do livro. Just like me. Porém, noutros casos sinto que às vezes sou olhada como “se aquela está a ler um livro com aquele nome é porque deve ter relações frágeis”. E por acaso fico assim com um bocadinho de nada de vergonha e tento esconder a capa. Bem que já me passou pela cabeça forrá-la, que padrões de papel bem giros é coisa que não falta por aí no mercado. Mas não. Há que saber vencer preconceitos, não é verdade?

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