quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Ora bem, no seguimento do post anterior e continuando:
"- Estas estrelas escondem muitas coisas. Uma esconde o antídoto que procuras. Só tens uma tentativa para escolher. - Mas como? Como é que eu posso escolher só uma estrela? Elas são tantas… - Apesar de agora não entenderes assim, todos os enigmas têm um fim. Procura na tua mente o que conheces e terás a resposta às tuas preces. - Espera, padrões. Padrões? As estrelas fazem sempre padrões. Ali está o Unicórnio… e a Coroa… Ah, o Sagitário! Ali está ele! Então é o sagitário?! O que é que isso quer dizer? Bem, o sagitário é um orientador, podemos guiar-nos pela direcção em que a seta aponta como quando fomos para o deserto confuso. (…) - E agora a seta dele aponta para o quê? Não aponta para nada! - Tenta outra vez. - Talvez tenhas razão. Mas o Sagitário está a apontar para aquela estrela… o que significa que não é do Sagitário que andamos à procura! - Aquela é uma estrela pequenina e isolada que parece perdida no céu. É insignificante! – Não! Ela parece perdida, mas isso não faz com que seja insignificante (…) todas as estrelas estão ali por uma razão. Não precisam de ser enquadrar com as outras para serem importantes. Só precisam de ser elas mesmas! E aquela estrela é a que eu preciso! (…) Ah, o antídoto! - Foi a única estrela que estava sozinha que fez toda a diferença. Tu sentes isso no teu coração. Mas… está na altura de veres isso em ti mesma! - O que é que está a acontecer? (…) - As minha asas. (…) - Uau olha só para tuas asas… Mariposa, são lin-das! (...) serás adorada por todas as fadas da terra dos sorrisos. (…) vais sentir que pertences aqui (…) Palpita-me que há muita coisa que precise de saber (…) - É uma longa história, mas começa com a coragem da Mariposa (…) - Em agradecimento pela vossa grande coragem, ofereço-vos estes presentes (…) - E a partir desse dia, a Mariposa seguiu os seus sonhos e viajou pelo mundo. O fim…”.

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