segunda-feira, 27 de julho de 2009

Gordurosamente torturada é como me sinto. Basta ter estado ausente do ginásio durante uma semana (em prol de causas académicas que falaram mais alto e também de alguma dose de preguiça) para pôr lá os pés hoje e sentir que fui totalmente massacrada, desde a ponta dos pés até ao caracol do meu cabelo mais puxado pra cima. Aula de localizada. E o prof. inaugura a aula com um “Hoje vai doer”. Bolas gigantes para todos, pesos e colchão (vá lá que não se lembrou das caneleiras). Posto isto, arrependi-me de não ter entrado na sala ao lado, onde começava à mesmíssima hora uma aula de Ritmos Afro-Latinos. Ao menos aqui iria estar mais descontraída e hiper atenta a admirar aquele borracho de prof. a mexer-se sensualmente bem (bem é pouco; muitíssimo bem, queria eu dizer) e iria estar também a melhorar o meu espetar de bundinha para conseguir concorrer com a minha mãe, internacionalmente conhecida por levar jeito para danças africanas (mãe, se estás a ler este post, digo-te que serias fã n.º 1 desta aula!).
Mas pronto, já tinha entrado na sala do massacre e daria mau aspecto abandoná-la logo no início. Aqui estou eu gordurosamente torturada. E o prof. tinha razão: doeu mesmo! E segundo reza a história, amanhã ainda vai doer mais! Brindemos aos músculos...

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